1/15/2013

E assim.

E veio assim como quem não quer nada: de início fez um chamego nos cabelos e depois sugou a pele do pescoço. Ele era sempre assim: doce e ardente. Ela gostava. Só não gostava de quando era amargo mas suportava. E de novo aquele ar despretensioso: selinho no canto da boca, um afago e depois o beijo quente e demorado. O gosto refrescante de melancia. O sorriso bocó depois do beijo. E era assim. Fagulhas e espinhos. E o abraço, ah o abraço, esse era apertado e cheio de promessas.
Fica comigo ?
Por quanto tempo ?
Pra sempre.
Pra sempre, meu amor.

"Faz tudo ficar melhor quando eu me sinto trite, me diz que eu sou especial mesmo quando eu sei que não sou..."

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