Então era assim: era quente como café pela manhã e frio como uma lâmina suicida.
De dia, doía, ardia e queimava. A noite brilhava e correspondia, beijava e amava.
Então um dia parou. Se sentiu cansado, se sentiu perdido, enojou das pessoas.
Então olhou pela janela, era de manhã e o céu possuía vários tons de cinza.
Então sentiu a vontade de voar e de um impulso só se atirou ao chão, lá do décimo primeiro andar.
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